domingo, 30 de janeiro de 2011

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

alfabeto

Alfabetização






Jogos alfabetização





Alfabeto letra cursiva


























terça-feira, 11 de janeiro de 2011

alfabetização Educaçãओ Infantil

INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como objetivo compreender do ponto de vista do educador da importância do lúdico como uma ferramenta colaboradora no desenvolvimento cognitivo da criança na brincadeira em sua alfabetização. Propõe reconhecer as dificuldades encontradas pelo educador diante da utilização dos jogos no ambiente alfabetizador e apontar os benefícios da atividades lúdicas em uma escola tradicional.
A nossa pesquisa propõe uma viagem ao mundo do brinquedo, e do brincar na vida e como fazer isso a parte do contexto escolar, ajuda compreender o pensamento e a linguagem do outro, e como intervir no desenvolvimento do educando além de ser um instrumento para o conhecimento do aluno.
O brincar permite, ainda, aprender a lidar com as emoções. A criança equilibra as tensões provenientes de seu mundo cultural, construindo a sua individualidade, sua marca pessoal e sua personalidade.
O papel da escola é educar as crianças para viver em sociedade, formar cidadão crítico e consciente de seus direitos e deveres, utilizando o lúdico dentro das questões discutidas em sala de aula, o aluno assimila melhor os conteúdos e faz analogias entre a vida social e a escola. O lúdico traz para a prática pedagógica a curiosidade das crianças a respeito do novo e das descobertas, pois lhe dá prazer, ao fazê-lo, é mais dinâmico e muda a rotina escolar, desta forma a criança torna-se participativa e atuante.
A escola deve facilitar a aprendizagem utilizando-se de atividades lúdicas criando ambiente alfabetizador para favorecendo processo de aquisição de autonomia e aprendizagem.Como utilizar recursos pedagógicos o educador poderá utilizar como jogos, brincadeiras em atividades de leitura,de escrita em todo o contexto interdisciplinar da criança na escola.
No processo de ensino aprendizagem já é possível perceber uma mudança significa em relação ao brinquedo em sala de aula como instrumento de ensino aprendizagem, contribuindo na aquisição do conhecimento de forma espontânea.
A pesquisa tem objetivo de refletir a importância da brincadeira na pratica pedagógica como instrumento facilitador do ensino aprendizagem do aluno na alfabetização e como objetivos específicos, identificar e analisar as necessidades existentes dentro da escola para implantar a cultura do lúdico, reconhecer as dificuldades encontradas pelo professor diante da utilização dos jogos em sala de aula e mostrar os resultados obtidos com atividades lúdicas e se foi alcançados .
O presente da pesquisa apresenta dados que demonstrem a importância do lúdico no processo de aquisição do conhecimento por meio dos jogos e brincadeiras .
Seguindo esta expectativa, a importância deste trabalho se constitui pela tentativa de resgatar o lúdico como fator preponderante processo do conhecimento e dificuldades para o entendimento e a compreensão entre os alunos do ensino fundamental e infantil.
O objeto de estudo focaliza-se nas formas de estimulo e motivação em sala de aula na construção do lúdico. Os resultados obtidos e experiência abordadas , pontos positivos e negativos que os educadores executam na construção do conhecimento e o raciocínio lógico do brincar que torna-se um índice a favorável da prática de tarefas lúdicas no processo de aprendizagem .
Esse processo de valorização do jogo, mais recente chega ao Brasil na década de oitenta, com o advento das brinquedotecas, a criação de associações da mesma, a multiplicação de congressos o aumento da produção científica sobre o tema e o interesse crescente dos empresários em aumentar seu faturamento,investindo em novos produtos.
A importância do jogo na educação tem oscilado ao longo dos tempos.Principalmente nos momentos de crítica e reformulação da educação, são lembrados como alternativas interessantes para a solução dos problemas da pratica da sala de aula.
Tais oscilações dependem basicamente, de reestruturações políticas e econômicas de cada pais.Geralmente, em períodos de contestação, de inquietações políticas e crises econômicas, aumentam as pesquisas e os estudos em torno dos jogos.
Os jogos como uma atividade social aprendida nas interações humanas, desde a mais tenra idade, resgatando o caráter lúdico do movimento humano (apropriação e construção do conhecimento) em prol de um saber-viver significativo, tão almejado por educadores.
O trabalho é um convite ao repensar da prática pedagógica a partir, da didática do lúdico no processo de construção do conhecimento da matemática, buscando a valorização da criança e a formação de sua cidadania. Despertando assim, para uma reflexão sobre o papel construtivo que o brinquedo tem no desenvolvimento do educando. Esse papel é, sem dúvida, fundamental para a aprendizagem da leitura e da escrita, permitindo o desenvolvimento da iniciativa, da imaginação, da criatividade e do interesse.
Na época de seu aparecimento, o jogo e brincadeiras estavam sempre muito atrelados a vida dos adultos e das crianças na contemporaneidade, assim como as condições ecológicas de áreas abertas, praças, ruas sem transito.Ao regatar as brincadeiras tradicionais e divulgá-las em publicações instituições, promove-se sua valorização sem correr o risco de selecionar apenas as mais bem aceitas.
Se bem compreendida a natureza das brincadeiras tradicionais, é possível revivê-las, transformando-as e adaptando às condições contemporâneas espaço materiais, veículos de comunicação, de que seja preservado seu significado básico e suas potencialidades.
O papel do brincar no processo de aprendizagem Artigo intitulado aprendizagem e subjetividade: uma construção a partir do brincar, o estudo foi feito por psicóloga do Departamento de Psicologia da Universidade Federal Fluminense e publicada na revista virtual científica.
Já é consenso entre especialistas como médicos, psicólogos e pedagogos: para a criança o ato de brincar tem importância equivalente ao acesso à educação e à saúde. Não é à toa que o direito à brincadeira consta de documentos como a Declaração Universal dos Direitos da Criança, documento da Unicef de 1959, e, em nível nacional, do Estatuto da Criança e do Adolescente, a lei que no Brasil especifica os direitos de quem está em pleno desenvolvimento físico e psicológico. Apesar desse reconhecimento formal, muita gente não enxerga importância na brincadeira. Ainda persiste a idéia de oposição entre o ato de aprender e o de brincar. No Brasil, pesquisa revela que apenas 19% dos brasileiros reconhecem na brincadeira algo de fundamental para o desenvolvimento da criança.
No primeiro capitulo, propomos estudar como a ludicidade e compreender a aprendizagem na educação infantil, e as suas vantagens durante o processo de aquisição do conhecimento. Assim, compreender se o lúdico realmente auxilia e facilita as descobertas infantis. Estudando um pouco da historia desde a antiguidade até os dias atuais, ressaltando sua importância e a recuperação dos brinquedos e os tipos de brincadeiras tradicionais.
A respeito dos estudos que se colocam algumas questões em relação ao brincar infantil pode se definir os seguintes contextos, o jogo designa tanto uma atitude quanto uma atividade estruturada que envolve regras; brincadeira refere-se basicamente á ação de brincar , ao comportamento espontâneo que resulta de uma atividade não estruturada; brinquedo define o objeto de brincar, suporte para brincadeira; brincar diz respeito á ação lúdica , seja brincadeira, ou outros objetos, do corpo, da musica, da arte das palavras etc.
Pelas ações espontâneas das crianças através das atividades lúdicas podemos dizer que são essas a essência da infância.Essas atividades lúdicas contribuem de forma constante na vida das crianças por meio das brincadeiras, facilitando a formação do auto-conceito, convívio social e mental.Os brinquedos e o jogo são produtos de cultura que permitem a inserção da sociedade.
O brincar como direito da criança reconhecido em declarações, convenções e leis a nível mundial.Portanto quanto mais vivências lúdicas forem proporcionadas nos currículos acadêmicos dos educadores, mais preparo eles adquiram para melhor realização do seu trabalho com as crianças.

O educador alfabetizador deve apropriar-se deste referencial teórico através de uma reflexão sobre a prática cotidiana, tornando assim seu fazer pedagógico mais rico e desafiador.Baseando-se nessa nova prática surgiram as atividades lúdicas, por meio dos jogos que atribuem os aspectos do processo de alfabetização que servirão como pontos de partida para discussão sobre a psicogênese do processo de leitura e de escrita e conceitos sociais.
Tornando-se assim, o lúdico como um suporte na formação do educador, com o objetivo de auxiliar em sua reflexão e ação, passando a reconstruir a nova didática.O profissional antes de introduzir as atividades lúdicas como proposta pedagógica é recomendável que vivencie a ludicidade em sua trajetória acadêmica.

Os currículos deve ser repensados, refletindo uma visão de criança através do jogo e o brinquedo para uma execução mais produtiva no processo de aprendizagem.Com o objetivo de desenvolver nas crianças a alegria de entender a escola como um espaço prazeroso.
Por meio dos jogos e os brinquedos é possível canalizar a agitação infantil, por intermédio dos símbolos e da fusão indistinta do grupo familiar.
A criança leitora, decifra e forma sua própria concepção de literalidade fazendo construções mentais mais complexas e mais marcantes. No campo afetivo vai dando significados às regras sócias.
Graças às ao lúdico, podemos trabalhar melhor as atividades interdisciplinares relacionando os sons e as idéias e aprimorando as diversas formas de linguagens.
Educar como função permanente da vida democrática através do processo contínuo de crescimento e aperfeiçoamento morais.Oferecendo à criança uma nova proposta pedagógica renovando a cada dia essa didática, descrevendo as práticas educacionais dando a mesma oportunidade de realizarem as coisas ou de “aprenderem fazendo”, adquirindo hábitos cooperativos de solução problema em um mundo livre, ético e democrático com o auxílio da alfabetização lúdica.




















CAPITULO 1
Historia da ludicidade do brinquedo
A cultura lúdica antes de tudo é conjunto de procedimento que permite tornarem o jogo possível considerando efetivamente o jogo de segundo grau que é uma atividade que supõe atribuir objetivos da vida comum, ao um outro sentido com a transmissão de ideias do faz de conta e ruptura cotidianas, utilização da imaginação do raciocínio lógico e cognitivo.
O conjunto de regras de jogo disponíveis para os participantes numa determinada sociedade compõem a cultura lúdica dessa sociedade, e a regras que o individuo compõem a cultura lúdica, o fato de se tratar de um conjunto vivo, diversificado conforme os indivíduos e os grupos, em função dos hábitos lúdicos,das condições climáticas ou espaciais. A cultura lúdica se apodera de elementos da cultura do meio ambiente da criança para aclimatá-la ao jogo a cultura contemporânea enriqueceu e aumentou a importância dessa estrutura lúdica mostrando a importância do objeto na constituição da cultura.
Segundo Piaget (1973), estes jogos fazem parte da fase pré-operatória (dos dois aos seis anos de idade), onde a criança, além do prazer, começa a utilizar a simbologia. A função simbólica já está estruturada e começa a fazer imagens mentais, já domina a linguagem falada.
O jogo é considerado como um preparo da criança para a vida adulta. Brincando, a criança aprende de uma forma prazerosa. O ato de brincar constitui-se numa característica universal, independente de épocas ou civilizações.
A partir da vivência com o lúdico, as crianças podem recriar sua visão de mundo e o seu modo de agir. Os jogos podem ser empregados no trabalho da ansiedade, pois, esse sentimento compromete a capacidade de atenção, de concentração, as relações interpessoais, a auto-estima, e, conseqüentemente, a aprendizagem. Através dos jogos competitivos e com a aplicação das regras, os limites podem ser revistos e as crianças desenvolvem conceitos de respeito e regras, tudo isso de uma maneira prazerosa. O lúdico proporciona à criança experiências novas, na medida em que esta erra, acerta, reconhecendo-se como capaz; desenvolvendo sua organização espacial e ampliando seu raciocínio lógico na medida em que exige estratégias de planejamento estimula a criatividade. É desta forma que a criança constrói um espaço de experimentação, de transição entre o mundo interno e o externo. Neste espaço transicional, dá-se a aprendizagem.
Através da ação de brincar, a criança constrói um espaço de experimentação. Nas atividades lúdicas, aprende a lidar com o mundo real, desenvolvendo suas potencialidades, incorporando valores, conceitos e conteúdos.
Brincar é uma experiência essencialmente humana, principal modo de expressão da infância, é marcado por um dialogo que o ser humano estabelece consigo próprio, com outro ou com um, mais objetos, não se restringindo.
Toda criança tem direito livremente, pois neste momento ela vivencia o mundo da maneira, que ela acha correto. Portanto aprende de um jeito lúdico e único que só a especificidade de criança é capaz de conseguir .Assim o educador ou qualquer pessoa que deseja que uma criança sendo na idade escolar ou não, aprenda deve promover momentos onde ela possa se expressar e criar usando a imaginação e desfrutando experiências diversas.
O ser humano enquanto criança pequena repete tudo, sempre na tentativa de reviver o fato que lhe do prazer é o faz sempre que achar necessário.
Educação física se deu pela necessidade de ampliar a compreensão em torno das questões ambientais, levando os educando a perceber como diferentes dimensões da vida social, inclusive a ludicidade, são afetadas pelas mudanças mais amplas operadas no espaço físico e social. Assim torna-se possível uma visão da totalidade do fenômeno estudado nas diversas disciplinas durante o projeto.
Por ser uma ação iniciada e mantida pela criança, a brincadeira possibilita a busca de meios ,a exploração, ainda que desordenada e exerce papel fundamental na construção do saber em fim fazer. Brincando a criança experimenta, desenvolve a sua linguagem, testa seus limites extravasa seus medos, o brinquedo estimula a curiosidade e auto confiança da criança.
O brincar é mais do que uma maneira divertida de passar o dia na infância, é por meio da brincadeira que ela aprende e desenvolve todo o tipo de habilidade físico e sócio.
No Referencial Curricular para Educação Infantil (1998) consta que é por meio das brincadeiras que as crianças amadurecem algumas capacidades de socialização, por meio da interação e da utilização e experimentação de papéis. Portanto esta etapa da educação é muito importante porque nesta fase o professor pode apresentar conceitos e valores como a responsabilidade social através do lúdico, pois (...) no faz de conta, as crianças aprendem a agir em função da imagem de uma pessoa, uma personagem, de um objeto e de situações que estão imediatamente presentes e perceptíveis para ela no momento e que evocam emoções, sentimentos e significados vivenciados em outras circunstâncias (RCNEI p. 22) e conclui (...) brincar contribui, assim para a interiorização de determinados modelos de adultos, no âmbito de grupos sociais diversos (...) (RCNEI p. 27).
Os jogos esta gênese do pensamento, da descoberta de si mesmo, da possibilidade de experimentar e transformar o mundo
O brincar é mais do que uma maneira divertida de passar o dia na infância, é por meio da brincadeira que ela aprende e desenvolve todo o tipo de habilidade físicas e sócias.
No Referencial Curricular para Educação Infantil (1998) consta que é por meio das brincadeiras que as crianças amadurecem algumas capacidades de socialização, por meio da interação e da utilização e experimentação de papéis. Portanto esta etapa da educação é muito importante porque nesta fase o professor pode apresentar conceitos e valores como a responsabilidade social através do lúdico, pois (...) no faz de conta, as crianças aprendem a agir em função da imagem de uma pessoa, uma personagem, de um objeto e de situações que estão imediatamente presentes e perceptíveis para ela no momento e que evocam emoções, sentimentos e significados vivenciados em outras circunstâncias (RCNEI p. 22) e conclui (...) brincar contribui, assim para a interiorização de determinados modelos de adultos, no âmbito de grupos sociais diversos (...) (RCNEI p. 27).
Os jogos esta gênese do pensamento, da descoberta de si mesmo, da possibilidade de experimentar e transformar o mundo.

1.1 Histórias do brinquedo

Alguns brinquedos são tão antigo mas continuam sendo motivo de encanto para nossas crianças ainda hoje .Ele se modificaram como o tempo no entanto possui uma cultura que influi nas imaginações e concepções de crianças.
Se estudarmos a historia dos brinquedos “viajar” por países em tempos ante de a.C. e épocas de reis.
Diante disso verifica-se que os brinquedos marcam épocas. Sendo possível através dos brinquedos que conhecemos, a cultura existente após esse período e suas tradições.
Na década de oitenta este pequeno histórico foi elaborado para atender ás seguinte finalidades ressaltar a importância de brinquedos,subsidiar o aparecimento das brinquedotecas, enfatizar a necessidade de recuperar brinquedos e brincadeiras tradicionais, bem como sua importância para o desenvolvimento infantil, assinalar a presença de propostas psicológicas que permitem a construção de representações infantis, e alertar para o risco do excessivo uso de jogos didáticos que desvirtuam tanto as tarefas do ensino como a natureza do jogo.
Segundo Zats (2007)alguns filósofos garante que brincar é a base da cultura de um povo.Brincadeiras tradicionais vêm sendo transmitida de uma geração à outra, de um país a outra, a centenas, milhares de ano.É comum as pessoas se darem conta da grandeza e da riqueza que há nessa transmissão.Nos dias de hoje, a aptidão lúdica do homem continua presente, apesar de todas intempéries que a vida moderna acarreta.A brincadeira, tão importante para saúde mental do ser humano, e abandonada ou colocada em segundo plano.
Na história social da criança e da família. O mundo medieval ignorava a infância, porque a partir do momento em que a criança conseguia sobreviver sem os cuidados da mãe ou da ama, ela era integrada ao mundo dos adultos, com os quais aprendia a brincar, a jogar e a arte de um ofício. A sociedade medieval representava a crianças como adultos em miniatura.
Nesta época, as atividades lúdicas dos adultos não apresentavam distinção
em relação às atividades desenvolvidas pela criança, compartilhavam dos mesmos jogos e brinquedos, inclusive, com a presença ativa dos pequenos nas festas tradicionais e sazonais.
Para criança o ato de brincar tem a importância equivalente ao acesso a saúde,consta que a brincadeira é um direito da criança.A documentação segundo a declaração universal do direito da criança, documento da Unicef (1959), em nível nacional, do Estatuto da Criança e do Adolescente, a lei no Brasil, especifica os direitos de quem estar em pleno desenvolvimento físico e psicológico.Apesar desse reconhecimento formal a maioria das pessoas não percebem a importância do ato de brincar, persiste a idéia de oposição entre o ato de aprender e o ato de brincar.No Brasil, pesquisa revela que apenas 19%dos brasileiros reconhecem na brincadeira algo de fundamental para o desenvolvimento da criança.
O Jogo Tradicional é memória, mas é também presente: se observarmos em detalhe o jogo da criança de hoje em comparação aos jogos infantis do começo do século, constataremos que existem, obviamente, grandes diferenças. A televisão e a tecnologia dos brinquedos modernos mudaram, sem dúvida, a brincadeira infantil. A falta de espaço e de segurança nas ruas também modificou algumas brincadeiras

Muitos brinquedos que conhecemos hoje tem sua origem nas mais antigas civilizações. É alguns deles se apresentam em versões praticamente inalteradas, se consideramos a distancia temporal e cultural que não separa deles.
As primeiras bonecas foram construídas possivelmente a quarenta mil anos, na Ásia e na África eram usadas em rituais. No Egito a cerca de dois mil anos,surgiram os brinquedos feito de corda,pano e papel.
Na Grécia antiga, um dos maiores pensadores Platão afirmava que os primeiro anos da criança deveriam ser ocupados com jogos educativos praticados em comum pelos
Os dois sexos sobre vigilância em jardins de crianças. Segundo ele todo pensamento grego da época, a educação propriamente dita deveria começar do sete anos de idade.
Crianças até seis anos de idade e encaminham o princípio do direito à educação. Serão apresentados e discutidos os artigos que tratam especificamente da Educação Infantil.
O brincar no final do século dezenove e inicio do século vinte, enfatiza-se a necessidade de preservar os(costumes)infantis, e as coleções lúdicas eram tratadas com relíquias. Imperava como característica universal de todas as culturas em virtude da difusão constante ou da unidade física do pensamento humano e do conservadorismo de todas as crianças.

1.2 O brincar no processo de aquisição do conhecimento

Segundo Jean Piaget (1975) à lógica na educação infantil, é fundamental ao desenvolvimento das aptidões físicas e mentais da criança, sendo um agente facilitador para que esta estabeleça vínculos sociais com os seus semelhantes.Os atos biológicos são adaptação do meio físico e organizações do meio ambiente, sempre procurando manter um equilíbrio, entende que o desenvolvimento intelectual age do mesmo modo que o desenvolvimento biológico.
As relações entre o jogos o funcionamento intelectual, interpretando os jogos no contexto do pensamento da criança, permitindo uma melhor compreensão de suas regras que é o mais característico nas brincadeiras tradicionais. O processo desenvolvimento de forma clara como função do jogo no e sua evolução nos diferentes fases das crianças.
O individuo passa por várias etapas no processo de aquisição do conhecimento ao longo da sua vida, gerado pela interação sujeito-meio, a partir de estrutura e existentes no sujeito.Analisando de forma especifica, o papel do meio na estruturação das condutas do sujeito, dando ênfase ao interacionismo no que se refere ao papel ativo do sujeito.
Segundo Vygotsky (1998) o jogo para criança no raciocínio lógico, primeiro abrange idéias e propósitos da sua teoria do desenvolvimento cognitivo, sendo que, a primeira de todas, desenvolve o cognitivo resultando a integração entre a criança e as pessoas com quem mantém contatos regulares.
Segundo KISHIMOTO (2008), ao atender as necessidades infantis, o
jogo infantil torna-se forma adequada para a aprendizagem dos conteúdos escolares
O papel do meio social e cultural na formação de funções psicológicas, contribuindo principalmente com a idéia de que a criança é ativa, inserida em um contexto sócio cultural e que a interação criança adulto pode realizar o potencial de aprendizagem, atribuindo o desenvolvimento das crianças a uma cultura não necessariamente o mesmo outro grupo ou sociedade
É evidente que os jogos e brincadeiras sempre estiveram presentes na vida da criança, independente do tempo, costumes e do grupo social a que fazer parte.É também na infância que as brincadeira estão mais latentes e é por meio delas que as crianças satisfazem grande parte de seus desejos e interesse particulares, bem como, aprendem que viver em sociedade, exige se conviver e respeitar determinadas regras.
As crianças que brincam geralmente não estão só no meio social em que vive e que interagem com outros não cultiva apenas a espontaneidade já que os seres humanos necessitam de dialogo do grupo.
O caráter de ficção é um dos elementos construtivos do jogo é um modo de expressão de grande importância, pois também pode ser entendido como modo de comunicação em que a criança expressa os aspectos mais íntimos de sua personalidade e sua tentativa de interagir como o mundo do adulto.
Algumas vezes o realizaram sozinho, em outras, na companhia de outras crianças na companhia de outras crianças, desenvolvendo também o comportamento em grupo, podemos dizer que aprende a conhecer a si próprios, ao mundo que os rodeias e aos demais.
Se aprendizagem significativa é concebida como estabelecimento de relações entre significados a organização do currículo e a seleção das atividades devem buscar perspectivas.,não está apenas relacionadas aspectos cognitivos dos envolvidos do processo mais está intimamente ligada as suas referencias pessoais, sociais e afetivas, está relacionada a possibilidade de os alunos aprenderem por múltiplos caminhos partindo a eles usar diversos meio e modos de expressão.Trazendo para sala de aula seus conhecimentos e concepções quanto aos seus interesses, preocupações e desejos para sentir-se envolvidos no processo vivo, no qual o jogo de interações conquista e concessões provoquem o enriquecimento de todos.
A brincadeira contribui no desenvolvimento mental, submetendo a criança a situação problema os resultados indicam, contribuindo para aprendizagem da linguagem. A utilização combinatória da linguagem funciona como instrumento de pensamento e ação, para ser capaz de falar sobre o mundo, a criança precisa saber brincar com o mundo com a mesma desenvoltura que caracteriza a ação lúdica.O que faz a criança se desenvolver seu poder combinatório não é aprendizagem da língua ou da forma de raciocinar, mais oportunidades que têm de brincar com a linguagem do pensamento.
O jogo livre oferece à criança a oportunidade inicial e mais importante para atrever se a pensar, a falar a ser ela mesma. Combinar momentos de brincadeira livre e atividades orientadas
A importância dos jogos é discutir sobre a sua importância dos jogos no processo de ensino-aprendizagem e identificar os seus diferentes tipos e sua aplicabilidade no processo de alfabetização, utilizando exemplos que podem se .
usados na prática pedagógica de sala de aula. Para a realização desse trabalho, optamos por uma abordagem qualitativa, onde realizamos uma pesquisa bibliográfica. Como resultado, percebe-se que, através dos jogos, os alunos não entendem apenas a lógica da escrita, mas se apropriam das regras que são imprescindíveis para o convívio social.
A idéia de usar jogos como ferramenta de aprendizado continua muito controvertida e, ao mesmo tempo, muito desconhecida. Pesquisas estão dando legitimidade ao assunto, e apontam os jogos de aprendizagem como tendo um grande potencial para ajudar as crianças no seu desenvolvimento cognitivo.
A educação infantil deve oferecer as crianças condições para que aprendizagem ocorra em atividades rotineiras, como os jogos e brincadeira e também naquelas onde o professor é mediador, como na historia infantil no desenho em atividades em geral.Essas atividades estabelece relações significativas entre o conhecimento e aquilo que é novo, encontrados no processo de construção do conhecimento.













2.CAPITULO
A função educacional da atividade lúdica
O jogo, nas suas diversas formas, auxilia no processo ensino-aprendizagem, tanto no desenvolvimento psicomotor, isto é, no desenvolvimento da motricidade fina e ampla, bem como no desenvolvimento de habilidades do pensamento, como a imaginação, a interpretação, a tomada de decisão, a criatividade, o levantamento de hipóteses, a obtenção e organização de dados e a aplicação dos fatos e dos princípios a novas situações que, por sua vez, acontecem quando jogamos, quando obedecemos a regras, quando vivenciamos conflitos numa competição.
Na Educação Infantil, as crianças recebem informações sobre a escrita quando: brincam com a sonoridade das palavras, reconhecendo semelhanças e diferenças entre os termos; manuseia todo tipo de material escrito, como previstas, gibis, livros, fascículos, professor lê para a turma e serve de escriba na produção de textos coletivos.
Segundo PIAGET (1967) citado por , “o jogo não pode ser visto apenas como divertimento ou brincadeira para desgastar energia, pois ele favorece o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo e moral”. Através dele se processa a construção de conhecimento, principalmente nos períodos sensório-motor e pré-operatório. Agindo sobre os objetos, as crianças, desde pequenas, estruturam seu espaço e seu tempo, desenvolvendo a noção de casualidade, chegando à representação e, finalmente, à lógica. As crianças ficam mais motivadas para usar a inteligência, pois querem jogar bem, esforçam-se para superar obstáculos tanto cognitivos como emocionais.
O jogo é mais importante das atividades da infância, pois a criança necessita brincar, jogar, criar e inventar para manter seu equilíbrio com o mundo. A importância da inserção e utilização dos brinquedos, jogos e brincadeiras na prática pedagógica é uma realidade que se impõe ao professor. Brinquedos não devem ser explorados só para lazer, mas também como elementos bastantes enriquecedores para promover a aprendizagem.
Para Vygotsky (1994),o prazer não pode ser considerado a característica definidora do brinquedo, como muitos pensam. O brinquedo na verdade, preenche necessidades, entendendo-se estas necessidades como motivos que impelem a criança à ação,são exatamente estas necessidades que fazem a criança avançar em seu desenvolvimento.
A brincadeira não é um mero passatempo, ela ajuda no desenvolvimento das crianças, promovendo processos de socialização e descoberta do mundo .O jogo pode ser visto como: resultado de um sistema lingüístico que funciona dentro de um contexto social; um sistema de regras e um objeto.
No primeiro caso, o sentido do jogo depende da linguagem de cada contexto social. Enquanto fato social, o jogo assume a imagem, o sentido que cada sociedade lhe atribui. É este aspecto que nos mostra porque, dependendo do lugar e da época, os jogos assumem significações distintas.
O jogo durante atividade criança libera e canaliza suas energias tem o poder de transformar uma realidade difícil; propicia condições de liberação da fantasia; é uma grande fonte de prazer, por excelência, integrador, há sempre um caráter de novidade, o que é fundamental para despertar o interesse da criança, e à medida em que joga ela vai conhecendo melhor, construindo interiormente o seu mundo. Esta atividade é um dos meios propícios à construção do conhecimento.
Brincar é um direito fundamental de todas as crianças no mundo inteiro, cada criança deve estar em condições de aproveitar as oportunidades educativas voltadas para satisfazer suas necessidades básicas de aprendizagem. A escola deve oferecer oportunidades para a construção do conhecimento através da descoberta e da invenção, elementos estes indispensáveis para a participação ativa da criança no seu meio. Associar a educação da criança ao jogo não é algo novo.
A aprendizagem portanto não está voltada exclusivamente para aquisição de conteúdos mais para conduzir aos fins desejados e de regras que possibilitam este percurso.Num ambiente lúdico estão as atividades que nos ensinam a pensar de forma critica e criativa , a educação como instrumento que possibilita a construção de sua autonomia e responsabilidade.A busca de auxílio externo para ser resolvido de maneira atraente, despertando a atenção do raciocínio conduzindo a essa autonomia.
Segundo Piaget (1973) daí a importância desses jogos na transição já da educação infantil para o ensino fundamental, desafiando a criança a pensar com mais clareza e o objetividade, a mesmo tempo que assimila e constrói novas relações entre as partes e movimentos do jogo.Na pratica a linguagem é instrumento valioso, e mesmo indispensável para se organizar dentro do ambientes do jogos.Tendo um papel fundamental do pensamento na comunicação contribuindo para melhor aplicação e utilização na mais diversas disciplina escolares.
No contexto lúdico o ambiente se torna facilitador no ciclo da aprendizagem, porquê favorece a troca de informações descoberta e hipóteses entre os membros do grupo .
Contribui decisivamente para formação de uma personalidade mais confiante e autônoma, que aprende brincando convivendo a lidar com situações de tensão e frustração, tornando-se mais forte e mais preparado para enfrentar a vida.São portanto situações privilegiadas para formação de uma personalidade mais saudável e participativa.
A atividade lúdica como meio educacional devemos situá-la a partir da definição de objetivo mais amplo no papel da educação na sociedade. A escola é um elemento de transformação no meio social e sua função e contribuir junto com outro setores para que as mudanças necessárias se efetivem.
A principal preocupação da educação deve ser a de propiciar a todas as crianças um desenvolvimento social e dinâmico, e relação ao conhecimento, é importante fazer e corresponder os conteúdos e conhecimento geral das crianças, às seus interesses e as suas necessidades, além desafiar sua inteligência.
Aprendizagem ocorre por parte da motivação, as necessidades e os interesses das crianças são mais importantes que qualquer outra razão para que ela se dedique a uma atividade.A pratica educacional é interessante na construção progressiva de estratégias metodológicas que respondam aos objetivos formulados, sendo essas situadas na atividade lúdicas como recurso no âmbito da educação, tornando rico conteúdo do pensamento infantil.
2-1 O brincar e o desenvolvimento da aprendizagem orientação do educador
O jogo enquanto ferramenta de aprendizagem vai se desenvolver de forma positiva, se o educador souber trabalhar adequadamente com ele. É sabido que muitos vêem este tipo de atividade como atividade de disputa, onde há perdedores e ganhadores e uma grande parte dos docentes dissemina este conceito errôneo que se tem desta atividade. Quando se trabalha o corpo, a ludicidade e o jogo, desenvolvemos diversas potencialidades como a criatividade, o prazer, a interação entre as pessoas, a cooperação, entre outras.
“A esperança de uma criança, ao caminhar para a escola é encontrar um amigo, um guia, um animador, um líder - alguém muito consciente e que se preocupe com ela e que a faça pensar, tomar consciência de si de do mundo e que seja capaz de dar-lhe as mãos para construir com ela uma nova história e uma sociedade melhor".
(ALMEIDA,1987P.195)
Até o presente momento o brincar foi o assunto central, portanto atividade lúdica podem também ser enquadrada em contextos específicos com papel na educação da sociedade por meio atividades dirigidas, de forma possibilitem a construção da responsabilidade e cooperação. Trabalhando coordenação motora expressão plástica sobre orientação do educador tornando-se uma brincadeira direcionada de encontro da formação da personalidade integral das crianças e de suas necessidades.O conhecimento voltado ao senso moral elaborado pelas crianças interação com o meio físico e social passando pelo processo desenvolvimento.
O preocupação do educador com a educação por meio da atividade lúdica tem o papel de relação ao conhecimento fazendo correspondência com os conteúdos ao conhecimento geral das crianças seus interesses e suas necessidades além desafiar sua inteligência
O educador analisa suas proposta e avalia as brincadeiras dos educando de maneiras interessante, valorizando os conteúdos em relação aos desenvolvimentos das crianças Através das observações e registros criados pelo uso da ação do brinquedo sobre a eficiência cientifica das ações.A possível brincadeira busca compreender melhores suas ações intervenções do próprio aluno ou em coletivo.
Durante as atividades o educador passa ser lúdico e criativo durante o desenvolvimento da atividade, e compartilha o processo em desenvolvimento em grupo.Estimulando a imaginação das crianças, despertando as curiosidades, através dos questionamentos e buscando uma solução para o problema, promovendo momentos de opções pela alternativa e competição.
A brincadeira espontânea por meio do educador não deve intervir durante as brincadeiras e jogos.As atitudes e forma e participações dos jogadores, ilustrarão o comportamento individual de cada criança e do grupo e como todo.
Segundo Kishimoto (2003) as ambigüidades das concepções froebianas oferece estruturação da noção de um jogo educativos e numa mistura de uma ação lúdica do professor visando os objetivos como aquisição de conteúdos e o desenvolvimento de habilidades e o desenvolvimento integral das crianças.
O ato pedagógico através do dialogo onde a ação se torna refletiva conjugam harmoniosamente em torno do objeto do conhecimento a ser desvelado.A ação pedagógica pode ser desenvolvida na escola e na sociedade considerando as referencias de vida e de mundo que a criança traz de vida e de mundo, patológica de seu desconhecimento do lápis e dos demais matérias de uso necessário em sala de aula.A criança é capaz de executar movimentos de controle, tanto constrói e solta pipas com facilidades e na sala de aula não domina o material e nem a técnicas do educador, pois o lápis não faz parte do seu cotidiano.
Ao passo do desenvolvimento cognitivo que está centralizado nas inovações ou invenções referentes atividades lúdicas Investigando as possibilidades da existência de uma experiência pedagógica que se desenvolve pelo ato de brincar através das características cotidiana apresentadas pelas crianças e aprimoradas pelo educador através de considerações básicas para o desenvolvimento lúdico, por meio das discriminação visual e auditiva, coordenação motora e atenção.
A alfabetização na educação infantil ainda causa um certo receio e muitos educadores porquê traz consigo inúmeras representações sobre o ato lúdico em relação a alfabetização.O papel fundamental que ela desempenha está relacionada no desenvolvimento cultural da criança, ensinando a desenhar letras e construindo palavras com elas.
O processo de alfabetização inicial criam condições necessárias para que as crianças se aproprie do conhecimento de forma espontânea com linguagem escrita e que faça parte do seu social.
Os métodos de ensino e prontidão para aprendizagem reduzem abrangência conceitual e quanto objeto de conhecimento e a visão do sujeito que aprende.
O lúdico ganha espaço na educação infantil por que tem como base as brincadeiras utilizando uma ferramenta para melhor aproveitamento dos ensinamentos que a escola transmiti ao educando para a sociedade. Promovendo maior atenção e dedicação durante seu processo de aquisição do conhecimento.
Aprender brincando pode ser aproveitado pelo educador de forma prazerosa de acordo com ação bem elaborada trazendo o brincar espontâneo as crianças de forma direcionada .















3- CAPITULO
Orientações e Organizações para o planejamento interdisciplinares das atividades lúdicas
As atividades lúdicas abrangem de forma mais ampla os conceitos anteriores e amplia-se para outras atividades expressivas.
Segundo Piaget (1897)
¨Ö que impressiona, a tal respeito, é que desde o seu funcionamento mais primitivo, tais atividades dão lugar, cada uma em si mesma e umas em relação às outras, a sistematização que ultrapassa seu automatismo.Quase desde o nascimento a pois uma conduta no sentido de reação total do individuo.(...)¨
Nos primeiros anos de vida aos dois anos é desenvolvido na criança o estágio senso motor(tocar, sentir), esquema de ação que combinam na construção das coordenações numa estrutura de comportamento.Dos dois ao sete anos desenvolvimento pré operatório é trabalha do a função simbólica através da linguagem (palavra, gesto, imagem), e pelo exercício da percepção.Entre seis ao sete anos é desenvolvido as operações metais, de seriação e ordenação de elementos pela ação concreta sobre os objetos.
Segundo Ferreiro(1987)as produções históricas do ato da leitura como objetivo compreender significados sócio-culturais e escrever para expressar esses significados.
Essa produção da alfabetização se consolida nas trocas realizadas entre o educando e a língua escrita,medidas pelas intervenções docentes e pelo grupo.Através das práticas e das competições didáticas tradicionais.”
Segundo o filósofo Froebel, por intermédio das brincadeiras livres e espontâneas pode-se valorizar a expressão da natureza infantil.Por esse motivo, instituir uma Pedagogia através da representação simbólica como eixo do trabalho educativo sendo econhecido como psicólogo da infância.Justificam-se hoje os sistemas pré-escolares debaterem sobre a natureza do jogo infantil enquanto um ato de expressão livre, tornando um recurso pedagógico ou um meio de ensino eficaz.
O renascimento vê à brincadeira como conduta livre, que fornece o desenvolvimento da inteligência e facilita o estudo.Por isso, foi dotada de instrumentos de aprendizagem pelos conteúdos escolares que deveriam ser mais lúdicos.
Froebel realizou certas concepções relacionadas com o jogo e a educação com os subtemas recreação, uso do jogo para favorecer o ensino de conteúdos escolares e recursos para o ajustamento do ensino infantil.
Construindo suas concepções a partir de suas experiências, ampliando seu conhecimento sobre o mundo, desenvolvendo novas hipóteses à medida que esse processo avança.
De acordo com as teorias de Levana, de Richter, o papel do jogo na educação é um desenvolvimento da criança pelo qual se refere à necessidade de educar sem distinção de classes sociais para ser determinado e perseverante.

Para Ferreiro (1.992)
“É o momento da construção de estruturas nas quais o indivíduo busca encaixar novas informações, formulando à prova antecipações, através da compreensão dos modos de representação da linguagem que corresponde a um sistema alfabético.”

As propriedades da língua só podem ser reconhecidas pelo indivíduo, através da sua integração com seus pares de maneira que estes sujeitos possam compreender quais são seus usos e suas funções, bem como suas utilizações para fins específicos.
Na atividade lúdica, o que importa não é apenas o produto da atividade, mas a própria ação, o momento vivido, a maneira como é orientada e a experiência.
O jogo é caracterizado através da busca o modo como a criança brinca, dando importância à noção de interpretação ao considerar a atividade lúdica.
O brincar não é uma dinâmica interna do ser humano, mas uma atividade dotada de significados sociais que precisa da aprendizagem.Significa uma ação séria para as crianças, pois é o seu trabalho através da atividade lúdica, elas desenvolvem talentos naturais,decora papéis sociais,limites, experimenta novas habilidades,formando novos conceitos de si mesma aprende a viver.Empenhando se empenhando cada vez mais em seus esforços diários como aprender a andar, a falar, a comer, etc.
Toda atividade lúdica pode ser aplicada em diversas faixas etárias, mas pode sofrer certas interferências em seu procedimento de aplicação na metodologia de organização e no ministrar de suas estratégicas de acordo com as necessidades de cada criança.











Segundo Bruner (1.978, p.45)

“ Entende que a criança aprende ao solucionar problemas e que o brincar contribui para esse processo.Aponta três elementos que participam dessa aprendizagem: a aquisição de uma nova informação, sua transformação ou recriação e avaliação.”
A aquisição de uma nova informação varia conforme a maneira que lhe é realizada visando a descoberta da aprendizagem por meio das brincadeiras; a transformação é um processo de internalizarão que reorganiza a informação dentro da estrutura de idéias disponíveis; a avaliação representa sua possibilidade de expressão; a teoria de aprendizagem criativa por parte dos conhecimentos da criança.
Já dizia Froebel, a Educação Infantil o auxílio da Pedagogia, se faz acompanhada de atividades infantis voltada aos movimentos corporais imitativos, poemas e música. Assim, se desenvolvendo através dos brinquedos e dons criando o espaço para que as crianças possam adquirirem iniciativas para se expressarem se articular a própria fala.



3.1 Linguagens plásticas (artes)

A arte por si só já é um momento lúdico divertido onde é possível extravasar toda a criatividade. Os momentos do desenho, pintura, modelagem, que não sejam organizados e dirigidos pelos adultos.
Permitindo que as crianças acompanhem a evolução de seu trançado, trabalhando a troca e ampliação de seu repertorio. As oficinas que permitem que as crianças explorem diferentes matérias combinando segundo suas próprias iniciativas.
A expressão corporal dentro do contexto lúdico da aprendizagem permite o reforço da criança na auto-imagem e na auto estima canalizando a idéia do encontro da personalidade.
Segundo Nanni (2008) a dança traz o respeito a diversidade, em decorrência das diversas características das etnias, também termo de conviver com outras formas, por exemplo, a diversidades de valores, assim a dança por sua vez transforma toda essa pluralidade em um único momento.
A composição de acervos e coletâneas de musicas favoritas de um grupo;oficinas de criação de pequenas peças musicais, bem como jogos corporais, a partir do motivos sonoros desenvolvidos pelas crianças em grupo ou individualmente.
Esses ambientes sonoros favorecem a criança múltipla experiências e contato com o conhecimento do seu corpo como fonte de expressão de sentimentos e idéias, auxiliando e apoiando nas produções e avanços na alfabetização.
PCN Artes pg.71
Com os conteúdos específicos da dança,(...) os jovens poderão articular, relacionar e criar significados próprios sobre seus corpos em suas danças no mundo contemporâneo, exercendo assim, plena responsavelmente sua cidadania esse conceito do censo comum de dança na educação precisa ser reformulado e passar a ser trabalhado interdiciplinarmente com intuito de formar alunos conhecedores de seu corpo, capazes de entender as transformações que nele ocorre e desenvolver a motricidade.

3.2 Leitura e Linguagem

Linguagem que se inter-relaciona por exemplo, as garatujas são expressões que se combinam de linhas e cores.
Linguagem digital uma ferramenta para ampliação dos conhecimentos da informática na ação pedagógica exercitando outras formas de escrever e ler desenhar, ver códigos e imagens, divertido-se e pesquisando e se comunicando com o mundo.
Linguagem escrita momentos de exploração e experimentação de modo interativo e significativo alguns textos mais empregados na gestão do dia a dia:a agenda do dia, calendário,jornais, revistas, livros, e repertorio de musicas.

A leitura também é um meio de alfabetização lúdica, quando feita pelas crianças através da história com figuras coloridas e divertidas com o propósito de estimulação.
Pelo hábito da leitura são adquiridos o enriquecimento do vocabulário, criatividade e o desenvolvimento dos aspectos cognitivos, motores e psicológicos.
No Ensino da Leitura e Escrita, deve-se levar em conta o relacionamento da estrutura da língua e a estrutura do lúdico.
Para Suntton & Sm(1.971), as crianças são mais engajadas em atividades físicas durante o brinquedo, mais alegres e bem humoradas, mais flexíveis com o grupo, saíram-se melhor em tarefas como: sugerir novas idéias sobre o uso dos brinquedos, novos títulos para histórias, listas mais ricas de nomes de animais, de coisas para comer, de brinquedo, etc.
Baseando-se nisso surgem grandes oportunidades de escolha em relação aos livros de leitura os chamados “livros vivos”, com a finalidade de atrair os não leitores através da aparência como brinquedo, oferecendo um alívio para o cansativo jogo de interação social.
Podemos encontrar livros animados, brincalhões com o objetivo de suprir a segurança perdida negada pela perda do mundo real.Livros feitos de pelúcia para proporcionarem prazeres equivalentes àqueles obtidos pelo contato com a pele da mãe e livrinhos de borracha macia, para ser “lidos” no banho.Livros de sinais em Braile que pode ser palpado com os dedos.
Esse universo tridimensional, diferenciam-se dos livros comuns e encaixam-se no campo dos brinquedos.Criando um tipo de cumplicidade baseada em formas primitivas de leitura, os livros e os brinquedos combinam para dar ilusão entre os desenhistas e contadores de histórias a serviço da causa da infância e do estímulo à leitura.
Com isso, o livro joga e vence, ganhando leitores por meio do jogo literário. Partindo da iniciação às convenções culturais e à autonomia intelectual.
3.3 Teatro
As representações teatrais são infindáveis, para o autor, oferecendo às crianças a oportunidade de desenvolver melhor o aprendizado da leitura, escrita, história, literatura, geografia através da rotina dos livros didáticos. Causando nas crianças a acumulação de fatos apresentados em certos livros que são apenas recurso à memória.
É preciso uma nova proposta de pedagógica um aprimoramento dos conhecimentos e a liberdade permitida dentro dos conceitos ativos da educação. De forma positiva para o desenvolvimento intelectual e o seu trabalho é observar seu próprio progresso por meio da ação em realizar a atividade.
3.4 Parlenda
São cantigas ou brincadeiras que auxiliam na formação das palavras tornando o processo de brincar riquíssimo em descobertas e possibilidades uma maneira fácil e divertida. Declarando rima e brincando de bater palmas em duplas, trio, quartetos ao som das rimas.
Os educadores, quando considera a criança um ser ativo em seu processo de desenvolvimento, passa a utilizarem recursos como brinquedos e atividades plásticas participando das brincadeiras além de organizá-las e observá-las durante o ato de brincar das crianças.
Criando uma relação com a criança de total importância, ampliando o repertório em relação com cantiga, jogos e demais brincadeiras da tradição oral brasileira, considerando o contexto do jogo simbólico como um dos mais relevantes ambientes estimuladores de discursos das crianças.


















4.CAPITULO
Ambiente e Materiais
Os espaços bem organizados oferece amplo crescimento e oportunidades mais agradável para as crianças para agirem e aprenderem.Assim como a oferta de materiais variados e sempre acessíveis de acordo com o tempo de suas ações que ela mesma criam e recriam.
Os ambiente devem propiciar as crianças oportunidades ampliar suas experiências no cotidiano que entregue uma postura de cuidado(aberto à exploração do lúdico), traduzindo em ações e o direito da criança de atmosfera cultural tanto local quanto familiar, e entre as crianças e educadores dando cores, sons, cheiros e sabores, objeto e memórias.
Materiais servem como recurso para criança explorar interagir, podem ser brinquedos, livros, vestimentas, qualquer material que se dispõe no ambiente para auxiliar ou dificultar autonomia da criança na realizações de seus projetos, ações idéias e invenções.Desde que estejam em fácil acesso para manuseio das crianças.
4.1 Ambiente e materiais
Friedman(2000), o tempo de brincar para criança “não é os tempos do relógio, não é o tempo planejado.É simplesmente um tempo especial e precioso”.
Isso exige do educador um planejamento que considere o caráter essencialmente lúdico das vivencias infantil.
O espaço físico se transforma em um ambiente mais agradável para o processo de aprendizagem , se organizado que o acordo com o som é o movimento.O espaço pedagógico foi verificado pelos significados sociais das temáticas através das quais a língua escrita foi aprendida de forma mais descontraídas.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Poema de Ano Novo

Ter asas é Dançar na chuva...

É plantar uma árvore...

Ver a inocência nos olhos de uma criança...

É ficar bem quietinho ao lado da pessoa amada...

É subir uma montanha...

É encontrar os amigos e não falar nada importante, Mas falar, falar muito...

É cantarolar uma música antiga...

É arrumar as gavetas, e dar um monte de roupa para quem precisa...

É andar sem rumo, só por andar...

É falar sozinho...

É sorrir para aquele velhinho lá da praça...

É ficar sentado na cozinha, assistindo a mãe fazer bolo...

! Ter asas é raspar a panela de brigadeiro com os dedos...

É brincar...

É rir de si mesmo...

E ficar de bobeira...

É tomar um banho de cachoeira, nadar em um rio...

Ir para a praia, se cobrir de areia e pegar jacaré...

Do dia a dia...

Ter asas é ficar em silêncio e ouvir dentro da gente, o Deus Emanuel.

Que você tenha asas como das águias!!!!

Que a lua e as estrelas emprestem um pouco do seu brilho, para iluminar o novo ano,

e que Deus nos dê "asas de águia" para voarmos bem alto na construção de um mundo melhor.



FELIZ ANO NOVO!!!
2011 seja ano maravilhoso para todos!!!!!!!!!!!!